sexta-feira, 15 de abril de 2016

33: Le couteau aveuglant - Brent Weeks

 
Titulo: Le couteau aveuglant

Titulo Original: The blinding knife

Autor/a: Brent Weeks

Editora: Milady

Género: Fantasia

Páginas: 916

Site:  .brentweeks


Sinopse: Gavin Guile se meurt.
Il pensait avoir encore cinq années devant lui : en vérité il lui reste moins de douze mois. Entre son bâtard Kip, les cinquante mille réfugiés de Garriston et son ex-fiancée qui a peut-être découvert son plus terrible secret, il est assailli par les problèmes. La magie du monde échappe à tout contrôle, menaçant de détruire les sept satrapies. Pis encore, les anciens dieux renaissent, et leur armée de spirites est implacable.
L'unique salut reposerait-il sur le frère dont Gavin a volé la liberté et la vie seize ans plus tôt ?

Comentário: 2° livro da série “ Le porteur de lumière”. A alergia ao pólen não ajudou a leitura, mas desconfio que se estivesse bem teria sido na mesma lenta. O maior problema deste livro é a escrita lenta, “pesada”, que faz arrastar a intriga, os tempos mortos ou intrigas secundarias por vezes sem interesse. Houve uma clara diferença entre a primeira metade do livro e a segunda, esta ultima teve mais ritmo, acção. Tirando este aspecto, gostei e muito deste livro. Poderia ser dividido em 3 núcleos centrais:
Kip: o autor foca-se na sua aprendizagem da magia e integração no grupo de soldados de elite, a nua relação pode-se dizer maquiavélica com o avô (a parte malvada é pelo avô, excelente vilão que promete), na sua relação com o pai, colegas de estudo sobretudo a Teia.
Gavin: na sua luta contra o tempo de vida que lhe resta, e o que isso implica na lista de objectivos que tinha por cumprir, na “luta” contra a manipulação do pai, na duvida sobre o destino do irmão, na sua relação com a Karris, se conta ou não a verdade, se assume ou não a sua identidade. A parte romance evolui bastante.
O Príncipe das cores: na guerra pela “liberdade” de todos sobretudo daquele que como ele quebrou o halo. Personagem interessante, mas pouco explorada. Neste núcleo saliento a evolução da Liv de prisoneira, a moeda de troca a algo mais, e a “apresentação” do Zimmut, um mago sedento de poder, e vingança pessoal.
Existem muitas personagens secundarias e intrigas paralelas a Teia é a que mais surpreende, escrava, considerada “cega” porque é daltónica, e a luz que vê é considerada interdita. Esta personagem vai ter que tomar decisões, amigos ou a sua própria sobrevivência quando se tornar numa moeda de troca.
O final é interessante, deixa muita margem de manobra ao autor.
Outro aspecto deste livro são os anexos finais com um glossário e explicações que se agradecem.

Nota Geral: 3.5 /5
Escrita:  3
Cenário: 3.5
Originalidade: 3.5
Personagens: 4
Suspense: 4
Humor: 3
Romance: 3
Capa: 4
Aditivo: 4
Previsível: 3.5

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