domingo, 4 de janeiro de 2015

225: A la sombra del arbol Kauri - Sarah Lark

   
Titulo: A la sombra del àrbol Kauri
Titulo original: In schatten des Kauribaums
Autor/a: Sarah Lark
Editora: Ediciones B
Páginas: 808
Género: Landscpe
Site autor/a: http://www.sarahlark.es/
Desafio 2014 :  -------

Sinopse: Nueva Zelanda, 1875. Lizzie y Michael Drury han cumplido el sueño de tener una granja de ovejas, y ante ellos parece abrirse un futuro prometedor. Pero su vida se descontrola de repente cuando su hija mayor, Matariki, es secuestrada por un líder maorí. Mientras Michael hace todo lo posible por recuperar a su hija, en la familia Burton un acontecimiento sorprendente llena de alegría a Kathleen: su hijo Colin vuelve a Nueva Zelanda. Sin embargo, nadie sospecha las consecuencias de este regreso... Por primera vez en todo el mundo un país permitió votar a las mujeres. Hoy Sarah Lark homenajea a todas esas pioneras que lucharon por su liberación. La trilogía que da voz a la mujer.
Sarah Lark ha seducido a siete millones de lectores en todo el mundo con sus grandes sagas familiares ambientadas en parajes exóticos. Ampliamente imitada, Lark ha sabido crear y consolidar un nuevo género narrativo, el landscape, en que sus heroínas viven unos destinos marcados por la aventura, los viajes, el romanticismo y la historia. Hoy las novelas de Sarah Lark han encontrado a más de un millón y medio de seguidores en castellano, convirtiéndose en un fenómeno global que ya viaja a todos los rincones del planeta
Opinião: 2° livro da trilogia Kauri. 7° livro da autora que leio, e o esquema é sempre o mesmo. E eu continuo a achar o mesmo: gosto da intriga, mas dispensava o excesso de violência, sobretudo violeções, e continua a gostar mais do romance secundario. Neste livro a autora coloca em evidencia 3 temas: o movimento sufragista da Nova Zelândia e tudo o que rodeou a luta para poderem exercer o direito ao voto; a luta de algumas tribos pela terra, e a homossexualidade no feminino (achei piada ao facto de ser “ignorada”, de ser negada a sua existência). Neste livro esta em destaque a segunda geração. O primeiro casal, ou melhor dizendo trio amoroso:
Matariki: filha de Lizzie foi criada como pahenka, apesar das suas raízes maories por parte do pai biológico, por isso não entende o ódio de algumas tribos tem por estes. Mimada e um pouco estupida. A ida para uma escola particular e mais tarde com o rapto do pai biológico e todas as suas consequências, vai entender e descobrir da pior forma a realidade. Vai-se envolver com o Colin filho de Kathleen que volta ainda pior da Inglaterra. Romance que não corre como ela quer, Colin apenas quer dinheiro e se não o consegue com ela é com outra. Envolve-se na política, na luta pelos direitos dos maoris, mas também dos direitos das mulheres. O outro membro do triângulo é um guerreiro maori. Matariki vai aprender com o tempo a aprecia-lo, e a descobrir um outro lado dele.
Colin: perfeito vila, ambicioso, traidor, violento, despreza as mulheres. É um sedutor e aproveita-se desse facto para conseguir o que quer. Volta da Inglaterra com um objectivo que consegue utilizando os piores métodos.
Kupe: guerreiro maori, a sua tribu foi eliminada, o que fez com que crescesse num orfanato branco. Une-se ao grupo do pai biológico dela à procura das suas raízes, conhece Matariki e apaixona-se, mas é ignorado por ela. Separados por Colin, Kupe faz de tudo para a ignorar mais tarde e desprezar, mas o amor continua. Vão se encontrar anos mais tarde e trabalhar em conjunto por dois ideias o direito das mulheres e dos maoris.
A intriga que eu adorei:
Violet: conhecemos esta personagem com 13 anos. De uma família pobre, o pai é mineiro, gasta quase todo o dinheiro em álcool, e é bastante violento. A vida coloca-a no caminho de Kathleen e da filha Heather. Acaba na Nova Zelândia, as o pai também esta e não esta disposto a abdicar de uma empregada gratuita. Por amor à irmã mais nova Rosie, e por que não tem escapatória acaba de novo nas mão do pai e irmão mais velho que segue as pisadas do ultimo. A vida desta personagem e da irmã é de violência, fome, miséria. Mas isto não a destrói faz dela alguém mais forte. Violet é uma sobrevivente. Casada contra vontade, vê a sua liberdade passar do pai para o marido, um jogador. Quando trabalhou com Heather conheceu o irmão desta Sean e apaixonou-se, um amor impossível, pela diferença de idades na época, mas sobretudo pelo estrato social dele, jovem advogada de boas famílias e com dinheiro. Encontram-se mais tarde, ela continua apaixonada, ele descobre a mulher, mas que esta casada. Mas a vida vai dar uma nova oportunidade a esta personagem. Apesar da violência esta é a intriga que mais me cativou, mais humana, realista, mais acçao e ritmo. Violet é daquelas personagens que da vontade de adoptar.
A autora introduz o lebianismo com a Heather e da a conhecer como a homosexualidade no femennino era vista. Adorei a parte final desta personagem, sobretudo com a “surpresa” ao Colin, e com o facto dela ter conseguido ser feliz na escolha que fez e apiada pelos seus, com a excepçap do Colin mas entende-se :).


Book trailer:
 

Nota: 3,5/5

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