quinta-feira, 28 de agosto de 2014

158: Clementine - Cheire priest



Titulo: Clementine
Titulo original: Clementine
Autor/a: Cherie Priest
Editora: Eclipse
Páginas: 247
Género: Steampunk
Site autor/a:http://www.cheriepriest.com/
Desafio 2014 : mount tbr reading ; new author : Diversidade literaria : aventura
Sinopse original: Maria Isabella Boyd’s success as a Confederate spy has made her too famous for further espionage work, and now her employment options are slim. Exiled, widowed, and on the brink of poverty…she reluctantly goes to work for the Pinkerton National Detective Agency in Chicago.

Adding insult to injury, her first big assignment is commissioned by the Union Army. In short, a federally sponsored transport dirigible is being violently pursued across the Rockies and Uncle Sam isn’t pleased. The Clementine is carrying a top secret load of military essentials—essentials which must be delivered to Louisville, Kentucky, without delay.

Intelligence suggests that the unrelenting pursuer is a runaway slave who’s been wanted by authorities on both sides of the Mason-Dixon for fifteen years. In that time, Captain Croggon Beauregard Hainey has felonied his way back and forth across the continent, leaving a trail of broken banks, stolen war machines, and illegally distributed weaponry from sea to shining sea.

And now it’s Maria’s job to go get him.

He’s dangerous quarry and she’s a dangerous woman, but when forces conspire against them both, they take a chance and form an alliance. She joins his crew, and he uses her connections. She follows his orders. He takes her advice.

And somebody, somewhere, is going to rue the day he crossed either one of them
Opinião: livro 1,5 da série The clockwork century. Este é um livro que se pode considerar intermédio, uma novela. O protagonista é um dos piratas de ar: o Crog. Este esta disposto a tua para recuperar o seu dirigível roubado por outro pirata. O que ele não sabia é que existia um motivo para isso. Este roubo e a consequente perseguição faz com que representantes da União contratem uma reputada empresa de detectives ( no fundo são mercenários), o objectivo é terminar a perseguição de forma a que o conteúdo do dirigível roubado chegue as mãos de um cientista. Crog é um antigo escravo, sofreu na pele os estigmas associados a isso, e por muito que o tempo passe, ele fique mais forte e poderoso, no interior ainda existe aquele jovem com medo do branco. Maria Boyd é branca, sulista, actriz nas horas vagas e espiã a tempo inteiro para a Confederação. O tempo passa e a idade não perdoa, sobretudo o facto do seu segundo marido ter pertencido à União. “convidada” a mudar de emprego pelos seus aceita o trabalho de uma agência de detectives. Nada é o que parece, mas o que não lhe falta é imaginação e força de vontade. Entre ela e Crog vai haver sobretudo respeito mutuo, isto claro depois de varias situações que os dois terão de enfrentar. Acabam os dois por se ajudar. Gostei sobretudo do telegrama final dela ao patrão, afinal conseguiu fazer o trabalho, o dirigível com a carga chegou lá, o que não conta é o que fez depois :). é um livro com bastante acção e algum humor, e serve para que algo que aconteceu aqui tenha influência na intriga do seguinte livro. Este foi um livro com menos pontos “mortos” do que o 1°., mais diálogos.
Nota: 4/5

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